Somos o que Pensamos
Olá. Bem vindo(a) a este contato virtual. Esta página destina-se a disponibilizar informações, conhecimentos, sabedorias, fomentando reflexões de como os pensamentos constituem-se a origem principal do que somos, bem como, do que ocorre e ocorrerá em nossas vidas. Desejo-lhe uma excelente caminhada. Sou grato por você estar aqui. Desfrute, transforme sua mente e seja feliz.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Músicas e Vídeos Budistas: Centro de Estudos Budistas Bodisatva CEBB Rural - ...
sábado, 1 de agosto de 2009
A questão da estabilidade da mente
Quando nós examinamos o ensinamento do Buda, percebemos que ele fala sobre paz, paciência, serenidade, a kshanti paramita. Quando examinamos a estrutura do pensamento do Buda, percebemos que esse passo diz respeito a liberar o praticante do domínio da cobra e do galo. A cobra é a raiva, a aversão, o ódio, o medo, e o galo é a intranqüilidade, a agitação, a atividade incessante, a aflição. Estes são os dois elementos que perturbam a serenidade do praticante. Se estes elementos simbolizados pela cobra e pelo galo estiverem presentes, inevitavelmente a paz estará perdida e a prática de meditação formal será inócua.
Quando perdemos a serenidade isso não se mostra apenas no cotidiano. Mesmo que sentemos para praticar meditação nossa mente vai girar. Experimentaremos aflição ainda que sentados na postura formal e em silêncio. Sem a serenidade, imagens surgem em nossa mente, temos impulsos de ação, surgem muitos diferentes pensamentos e prioridades.
Surgindo estas prioridades, o praticante pode cogitar que lhe falta algum ensinamento especial para que seja capaz de "controlar" sua mente. Com essa expectativa o praticante pode até desanimar, imaginar que sua prática, sem falar na vida cotidiana, estão perdidas e que nunca vencerá esse obstáculo. Há praticantes que sustentam seu esforço por longos anos, sem progresso visível, obstaculizados que estão por fatores sutis.
Outros praticantes podem substituir a agitação e a raiva pela sonolência e indolência. Em lugar da agitação, surge outro estado que também é simbolizado pela ação do galo, mas que nesse caso conecta-se com a qualidade da obtusidade mental. Dominados pela raiva, pela agitação, ou ainda pela depressão, os praticantes podem desenvolver esperança numa direção errada — podem realmente imaginar que falta alguma técnica específica em sua meditação. Podem vir a ansiar por alguma habilidade especial que aparentemente ainda não esteja presente e que seja capaz de dissipar estes obstáculos durante a própria prática formal.
sábado, 25 de outubro de 2008
Resumo da Doutrina Budista
O Nobre Caminho Óctuplo
Giovanni Kakugen, retirado de: http://www.dharmanet.com.br/zen/resumo.htm
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Virtude
Essa abordagem utilitária em relação à ética fica ainda mais clara ao observarmos que o Buda usava com muito mais freqüência os termos ‘benéfico ou hábil’ e o seu oposto ‘prejudicial ou inábil’ no lugar de bom ou mal. Outro elemento importante na avaliação do comportamento é a intenção. Se uma ação está fundamentada em boas intenções, por exemplo, na generosidade e na compaixão, então, ela será considerada hábil. Portanto, avaliar o comportamento no Budismo requer mais do que simplesmente obedecer a certas regras ou mandamentos, exige que tenhamos plena consciência dos nossos pensamentos, palavras e ações, bem como dos nossos objetivos e aspirações.
domingo, 28 de setembro de 2008
Vida, Morte, Sonho e Meditação: Os seis bardos
A palavra tibetana bardo refere-se aos seis estados de experiência "intermediários". Nos três primeiros — que acontecem nesta mesma vida — podemos nos preparar para a morte — quando as outras três ocorrem. A expressão tibetana kyene bardo refere-se ao estado intermediário entre o nascimento e a morte, o bardo desta vida. Dos seis bardos, este é o mais importante. É aqui que escolhemos criar felicidade — nesta vida e nas vidas futuras — e beneficiar os outros, ou escolhemos nos tornar mais afundados nos ciclos de sofrimento e causar os outros a fazer o mesmo.
O Karma
Apenas nós — e mais ninguém — determinamos se sofreremos ou se seremos felizes. A escolha entre beber veneno ou tomar remédio está em nossas próprias mãos. O remédio pode ter um gosto amargo no momento; o veneno pode até mesmo ter um sabor doce. Mas a longo prazo, o veneno apenas conduzirá ao sofrimento e o remédio a um benefício maior. Quando as pessoas sofrem, elas muitas vezes se perguntam, "O que eu fiz para merecer isto? Sou basicamente uma pessoa boa, mas as coisas continuando saindo erradas. Por quê?" Isto é porque o karma que criamos durante muitas vidas está amadurecendo agora. Quando plantamos as sementes de karma bom através de ações virtuosas, encontramos experiências afortunadas, e quando plantamos as sementes de karma ruim, encontramos experiências muito difíceis, cheias de sofrimento. Leia mais clique aqui
Preparando-nos para a Morte através dos Bardos desta Vida
Se usarmos a oportunidade permitida pelo bardo desta vida para criarmos virtude e evitar a não-virtude, podemos assegurar mais experiências afortunadas em vidas futuras e evitar sentir arrependimento na hora da morte.Dentro deste bardo há dois estados intermediários adicionais — o bardo da meditação e o bardo do sonho. Os métodos de meditação aplicados durante estes três bardos nos ajudam a derivar o maior benefício a partir dos três bardos da transmissão da morte.A morte é uma experiência muito difícil se estivermos despreparados. Leia mais clique aqui.
Prática para a Hora da Morte
A capacidade meditativa que desenvolvemos durante os três bardos da vida pode nos capacitar a usar os três bardos da morte e do processo pós-morte como portas para a iluminação. O bardo do momento da morte começa quando as condições que causarão nossa morte — por exemplo, uma doença terminal — surgem pela primeira vez e dura até que os elementos do corpo deixem de funcionar. Leia mais clique aqui
A Importância de Praticarmos Agora
A prática e preparação espirituais não são apenas para pessoas mais velhas. Uma pessoa mais jovem pode facilmente morrer por causa de um grande número de causas, antes de morrer uma pessoa mais velha e terminantemente doente. Nenhum de nós sabe quando morreremos. Não temos tempo para nos atrasar pensando, "Treinarei minha mente e farei minha prática espiritual no mês que vem ou no ano que vem". Leia mais clique aqui
Fonte: http://www.dharmanet.com.br/vajrayana/vida.htm
Ensinamento dado por Chagdud Tulku Rinpoche, traduzido por Lisa Leghorn em Seattle, Washington, em novembro de 1994. Possam todos os seres se beneficiar!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A Lenda do Monge e do Escorpião
Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Ignorância é desconhecer a natureza da Mente
Usualmente, a mente é internamente influenciada e condicionada por estes três venenos. Assim vivemos.
Somos cativados magicamente por estas três tendências. Assim nossa mente opera, e assim subjuga nosso corpo, gestos e fala à escravidão. Deste modo, nosso corpo, mente e fala capitulam aos três venenos, havendo a expansão destas ações e energias-de-hábito. Isto é o que se diz não ter controle sobre nossa mente.
Ter controle é reconhecer a natureza da nossa mente que fica sempre ocupada em nossas tendências habituais.
Esta é a transcrição da terceira palestra proferida por Sua Eminência Jamgon Kongtrul Rinpoche III no Rio de Janeiro, clique aqui e veja o texto completo.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Notas sobre a palestra “Conselhos para os casais”
Leia a Nota de Gustavo Gitti na integra, clique aqui
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Prática da Lua Cheia - meado de cada mês - CEBB/SSA
As praticas de Lua Cheia focam nas dez qualidades positivas, como forma diferente de prestar benefícios.
É uma prática muito especial voltada a eliminar obstáculos e trazer benefícios a todos os seres.
O que é um Mantra?
Para contar as recitações, geralmente se utiliza um rosário (sânsc. mala, japamala, tib. trengwa / phreng ba) de cento e oito contas. Na prática, considera-se que uma volta do rosário equivale a cem mantras; os oito restantes servem para compensar os mantras recitados distraidamente.
O mantra mais conhecido do buddhismo tibetano é Om Mani Padme Hum (os tibetanos pronunciam Om Mani Peme Hum), associado ao bodhisattva da compaixão, Avalokiteshvara. Nesse mantra, a sílaba Om representa a presença física de todos os buddhas. A palavra Mani, que em sânscrito significa jóia, simboliza a jóia da compaixão de Avalokiteshvara, capaz de realizar todos os desejos. A palavra Padme significa lótus, a bela flor que nasce no lodo; do mesmo modo, devemos superar o lodo das negatividades e desabrochar as qualidades positivas. A sílaba Hum, representando a mente iluminada, encerra o mantra.
“Os mantras nem sempre possuem um significado claro e muitos deles são compostos por sílabas aparentemente ininteligíveis. Mesmo assim, eles são efetivos porque ajudam a manter a mente quieta e pacífica, integrando-a automaticamente na concentração. Eles fazem a mente ser receptiva às vibrações muito sutis e, portanto, aumentam sua percepção. Sua recitação erradica as negatividades grosseiras e a verdadeira natureza das coisas pode ser refletida na claridade resultante em sua mente”. (Lama Zopa Rinpoche, Wisdom Energy)
Fonte Dharmanet : Texto completo
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Prajnaparamita Sutra
Refúgio em Buda, no Dharma e na Sangha
Fonte: Site Caminho do Diamante
Prece das Sete Linhas
Leia mais no site Bodisatva